Profunda Pele

Descrição

profunda pele

profunda pele não se assume como uma continuação da peça anterior sobre a pele (2017) é uma viagem paralela que mantém dois aspetos principais: o processo de criação colaborativo e o uso de uma obra musical icónica da história. Também não se assume como uma sagração da primavera. É uma sobreposição de duas partituras que se encontram, a da música e do movimento. profunda pele explora a pele enquanto metáfora paradoxal que esconde ou dá a ver. Porque, como proposto por Valéry, o que de mais profundo existe se encontra na pele. É nesta teia de histórias que se escreve o movimento, em cicatrizes, em abraços ou em gritos mais ou menos calados.

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